História do Ozônio

 

Em 1.785, foi observado que perto da máquina o ar adquiria um cheiro característico, quando as partículas elétricas o atingiam.

Após 16 anos foi observado um odor idêntico durante uma eletrólise de água.

Finalmente em 1.840 Shonbein chamou a substância que desprendia tal cheiro de ozônio, que no grego significava "ozein", ou seja, odor.

 

Assim, os gregos e os índios preferiam pescar após uma tempestade. A explicação é que após uma tempestade elétrica a camada superior da água é enriquecida com oxigênio dissolvido e naturalmente ozonizada.

O ozônio é constituído por 3 átomos de oxigênio, e é o mais poderoso oxidante.

 

Além de purificar e desinfetar, ele é considerado um dos recursos mais importantes para o meio ambiente.

A primeira experiência com ozônio foi usada em Nice, na França, onde ficou conhecida como o lugar de nascimento do tratamento da água potável com ozônio.

 

Hoje em dia o ozônio é considerado o mais potente oxidante economicamente viável conhecido pelo homem.

Graças a seu poder de oxidação, é também considerado o mais potente germicida, não havendo nenhum microorganismo resistente, devido à sua forma de ação letal. Conjugando a ação germicida e desinfetante com o poder de oxidação química, o ozônio tem usado com sucesso nas seguintes aplicações, algumas há mais de 100 anos:

 

• Tratamento de Piscinas.
• Tratamento de Água.
• Tratamento de Poços Artesianos.
• Tratamento de Torres de Resfriamento.
• Branqueamento, Oxidação, Remoção de Cores, Odores e Sabores.
• Pisciculturas e Raniculturas.
• Hidropônica.
• Tratamento de Efluentes.
• Lavanderia - Lavagem com Ozônio, Stone Washed.
• Processos de Reciclagem de Água.
• Esterilização e Desinfecção.
• Agricultura.
• Oxidação de Odores.

 

Quando falamos de tratamento de água, podemos abranger indústrias de água mineral, tratamento de água potável municipal, industrias de cerveja e refrigerantes, industrias farmacêuticas, dentre outras.

 

Estas aplicações se devem ao fato de o ozônio ser altamente reativo, oxidando tanto substâncias orgânicas quanto inorgânicas. Sua forma de ação é  3.120 vezes mais rápida que o cloro, produzindo óxido e liberando oxigênio, ou seja, é uma tecnologia limpa e ecologicamente correta.

 

Também, o ozônio e reconhecido mundialmente como responsável pela remoção de metais, ferro, manganês, magnésio, cloretos, sulfetos, cianetos, e fenóis.

 

 Destrói pesticidas e as cadeias orgânicas grandes e complexas  provocando lise celular por oxidação da membrana através do contato.